quarta-feira, 26 de maio de 2010

Todas as escolas da rede estadual terão acesso à Internet

Matéria: Publicado ter, 11/05/2010 - 18:24

A rede estadual baiana vai receber 495 laboratórios do Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo). Ou seja, serão quase 10 mil computadores distribuídos na rede. Além disso, todas as escolas da zona urbana terão acesso à Internet até o final do ano. Esses recursos tecnológicos já chegam a 80% das 1.544 unidades da rede.

Os computadores e a Internet são ferramentas que a rede disponibiliza para facilitar o acesso à informação e as mais diversas formas de conhecimentos aos alunos e professores. Além disso, a Secretaria da Educação, através do Instituto Anísio Teixeira, oferece capacitação para que os docentes possam aproveitar melhor a tecnologia pedagogicamente. Ao todo, nos últimos três anos, a Secretaria da Educação capacitou, aproximadamente, 9,5 mil professores em 50 cursos com conteúdos que aliam o uso da tecnologia em prol da educação.

Os resultados refletem direto na sala de aula. Quem bem sabe disso é o professor de inglês Maurício César Gonçalves Oliveira, que ensina nos colégios estaduais Raimundo Matta e Bertholdo Cirilo dos Reis. No currículo, ele contabiliza os cursos de Rádio Web, Blog, Uso da Internet e Mídias na Educação e diz que levou todas as experiências para sala de aula. “Na minha condição de professor de inglês, as tecnologias são grandes aliadas. Dispor de outras ferramentas para auxiliar a aprendizagem contribui para as aulas ficarem mais interessantes e os alunos, mais motivados. O novo sempre encanta”, pontua o professor.

“Não podemos pensar a educação sem utilizar a tecnologia. Seja como fonte de informação, conhecimento científico ou como recurso de pesquisa”, avalia o diretor do Instituto Anísio Teixeira, Penildon Silva Filho.

O projeto é desenvolvido em sala de aula com a participação dos professores e alunos. Ou seja, todos são estimulados a utilizar a tecnologia como meio de pesquisa, construção coletiva do conhecimento e interação, viabilizando o desenvolvimento de projetos educativos, promovendo a inclusão digital e transformando o laboratório de informática numa extensão da sala de aula.



sábado, 22 de maio de 2010

De Anísio Teixeira à Cibercultura: Desafios para a Formação de Professores Ontem, Hoje e Amanhã

Resenha:

Anísio Teixeira mostra sua inquietação com relação a formação dos professores. Para a boa formação dos mestres de amanha, seria necessário deixar de lado o tradicional e engajar-se na cultura tecnológica e consumista.

Segundo o autor Marco Silva, estamos ainda distantes da formação vislumbrada por Anísio em sua modernidade. O texto aborda a formação de professores e ressalta que o professor não se preparou para lidar com as tecnologias.

Com base no texto Mestres do Amanhã, o autor coloca que a sala de aula está sem atrativos e os alunos desinteressados pelo modelo clássico que é baseado em memorização e reprodução, sendo denominada de Pedagogia da Transmissão.

É preciso despertar o interesse dos professores para a nova realidade, gerando a construção de uma nova comunicação com os alunos em sala de aula, tendo uma aula mais atrativa.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Morte aos Portais

Resenha_Morte aos Portais

A internet nos traz uma imensidão de informações a todo instante. A cada dia a quantidade de pessoas que a utilizam aumenta, como diz Andre Lemos, a internet é a febre da rede e excesso de informação. Segundo o autor, os internautas são tratados como bois digitais, sendo forçados a passar por suas cercas para serem aprisionados em seus calabouços interativos.

Essa grande quantidade de informação pode ser colocada na web por qualquer pessoa e muitas utilizam esse recurso para colocar conteúdos pessoais. A imprensa, por exemplo, é uma das grandes culpadas pelo alto numero de informações na rede. Enfim, é muito conteúdo para conseguirmos compreender tudo.

O autor deixa algumas perguntas: Qual o limite para que algo seja considerado excessivo? Qual a solução para esse suposto excesso? Embora busquem agregar supostos conteúdos importantes, os Portais nos tiram possibilidade da errância, da ciber-flânerie, nos transformando em surfers-bois, marcados pelo ferro do e-business.

Diante desse domínio da web sobre nos emissores, o autor espera então a rebelião dos bois marcados em ferros de bits e bytes, que eles possam arrebentar os currais digitais e as amarras dos infelizes Portais.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

O mundo digital

Matérias sobre Tecnologia e Educação...

  • 4 passos da alfabetização digital
Para ser incluído na Sociedade da Informação, é preciso falar a língua da tecnologia.


  • Internet no dia-a-dia da escola
Computadores estão cada vez mais incorporados na rotina das escolas, convidando os professores a repensar suas praticas. Conheça experiências reais que vão dos primeiros passos até os voos mais altos no mundo digital.


  • Educação High-Tech
Uma seleção de ferramentas tecnologias que deixam a aprendizagem com cara de brincadeira.


Obs: Os links FONTE, vão direto para a matéria =p


Indicação de sites

Oi gente,
Ao longo desse semestre estou tendo um contato maior com sites que falam de educação.
Vou indicar dois sites que eu adorei...rsrs
Vale a pena conferir!!!!Muitas matérias e dicas interessantes.



Ambos são da editora Abril.

=D

Programa Mais Educação

Conheça o programa do MEC que promove Educação Integral para melhorar o ensino de escolas com baixo desempenho no IDEB.

Aumentar o tempo de permanência dos alunos na escola para melhorar o desempenho escolar. Esse é o objetivo do Programa Mais Educação, coordenado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do MEC. Por meio do projeto, o ministério vem assessorando escolas com baixo desempenho no Ideb a ampliar suas jornadas diárias e a reorganizar suas grades curriculares, oferecendo atividades esportivas, culturais e recreativas em tempo integral. Além disso, promove a inclusão digital e fomenta debates em torno do meio ambiente, cidadania e saúde.

As atividades do programa foram divididas em 10 macrocampos:
Acompanhamento Pedagógico: por meio de monitorias faz o acompanhamento do conteúdo escolar com os alunos no período integral
Meio Ambiente: estimula boas práticas relacionadas ao meio ambiente, como a criação de hortas escolares/comunitárias ou Comissões de Qualidade de Vida e Meio Ambiente
Esporte e Lazer: oferece aos alunos acompanhamento e espaço para a prática de esportes e atividades recreativas como futebol, vôlei, basquete, xadrez, judô, natação, balé, etc
Direitos Humanos em Educação: por meio de oficinas, grupos de discussão e teatros, promove o debate e a reflexão em torno de práticas relacionadas aos direitos humanos.
Cultura e Artes: desenvolve atividades de dança, teatro, leitura, desenho e música de maneiras diversas, como fanfarras, grupos de desenho e pintura, aulas de percussão, capoeira, etc
Inclusão Digital: procura trazer softwares educacionais e tecnologias da informação para o dia a dia dos alunos
Prevenção e Promoção da Saúde: são transmitidas aos alunos práticas de prevenção de doenças e de uso de drogas, assim como noções de higiene.
Educomunicação: promove a prática de atividades de produção de comunicação como o jornal escolar, rádio escolar, histórias em quadrinhos e outras mídias alternativas.
Educação Científica: equipa as escolas com laboratórios científicos para desenvolver projetos dessa natureza
Educação Econômica e Cidadania (somente para as séries finais do ensino fundamental e médio): ensino de Educação Econômica e Empreendedorismo e de Controle Social e Cidadania.


Texto de Camilo Gomide
Publicado em 07/10/2009 12:04



Pais, alunos e escolas: a web 2.0 e o fortalecimento de habilidades

O jovem dos dias atuais, por meio das tecnologias de informação e comunicação, pode ter acesso a uma infinidade de possibilidades





O meu último artigo publicado aqui no Educar para Crescer, “O NING e seu poder educacional”, apresentou diversas comunidades interessantes, como, por exemplo, Tecnologia em Sala de Aula, Compartilhando Ideias sobre TICs e Tecnologia na Educação, e propôs algumas reflexões.

O ensino educacional brasileiro está preparado para as novas tecnologias? Os professores têm know-how suficiente para aplicá-las em benefício dos alunos? Como tirar o melhor proveito dessas ferramentas?
Essas perguntas foram respondidas ao longo do texto, em um bate-papo descontraído com os leitores, e o retorno foi muito positivo. Recebi convites para visitar diversas comunidades e iniciativas interessantes, entre elas a Rede Vivo Educação, que tem como objetivo conectar pessoas dispostas a discutir e, principalmente, propor projetos em conjunto em busca de soluções para a Educação nesta sociedade em que vivemos hoje.

No texto de hoje, iremos comentar sobre investimentos educacionais e uma nova realidade do ensino mundial: com a consolidação das mídias sociais, os professores trabalham mais, principalmente além dos muros da escola. Isso porque é comum alunos tirarem dúvidas pelo Twitter, comentarem no blog da professora ou interagirem com os mestres no NING, Orkut e outras ferramentas digitais.

Essa conectividade toda ajuda no aprendizado do aluno e na assimilação do conteúdo? Os professores, por estarem quase 24 horas conectados, merecem uma remuneração extra? Os pais compreendem essa nova realidade e estão preparados? E as escolas? Têm infraestrutura adequada?
Discorrer sobre essas questões se faz cada vez mais necessário, já que o jovem dos dias atuais, por meio das tecnologias de informação e comunicação, pode ter acesso a uma infinidade de possibilidades, especialmente via web 2.0. Afinal, a tecnologia digital promoveu, especialmente na última década, mudanças significativas na sociedade e a escola já não pode mais negar as transformações ocasionadas nos processos de aprendizagem.
Sendo assim, é necessário que políticas e práticas educacionais sejam repensadas de forma a rever as estratégias de aprendizagem, a proposta de avaliação e a relação do aluno com o professor, assim como deste com a escola. Essa nova organização escolar deve estimular a participação colaborativa dos alunos, principalmente em ambiente digital e com ferramentas colaborativas com foco no desenvolvimento de suas competências básicas para participação em uma sociedade cada vez mais conectada.

Neste contexto, o professor deixa de ser o detentor exclusivo do conhecimento e passa a ser um orientador de trabalhos de pesquisa e um conselheiro de redes sociais, possibilitando que os alunos assimilem melhor os conteúdos e desenvolvam competências e habilidades da melhor forma possível.

Um outro papel importante é o das escolas, que precisam urgentemente compreender a mudança de paradigma e investir em salários adequados para os professores – profissionais com cada vez mais funções extra-classe -, e em equipamentos melhores, propiciando o uso de toda e qualquer ferramenta interativa e colaborativa.

E os pais, elementos fundamentais no sistema educacional? Cada vez mais apreensivos e compreensivos, estudam para compreender o mundo virtual e essa realidade. Sabem que seus filhos não podem ficar de fora e que o futuro irá cobrar conhecimentos e habilidades virtuais.

Sinais dos novos tempos! É a escola funcionando 24 horas por dia, a qualquer momento, em qualquer lugar.

(*) Luciana Maria Allan é diretora do Instituto Crescer Para a Cidadania e doutoranda na Faculdade de Educação da USP. E-mail: luciana@institutocrescer.org.br

Texto de Luciana Maria Allan
Publicado: 08/04/2010 11:50


Metodologia ou Tecnologia?


Esse vídeo está no moodle na parte 4_ Tecnologia e Educação da matéria EDC 287 e também foi passado pela professora de Didática.


Não adianta a tecnologia se o método continua o mesmo.


terça-feira, 11 de maio de 2010

Comentário da aula.


Tecnologias da informação e sociedade: o panorama brasileiro, é um trabalho elaborado por consultores legislativos. Esse trabalho, irá abordar a Sociedade da Informação no Brasil, com ênfase sobre o uso das tecnologias da informação (TI). Abordará conceitos de sociedade da informação, governo eletronico (e-gov) que refere-se ao uso, por agências governamentais, de tecnologias de informação . Em seguida abordará os conceitos de infoexclusao e infoinclusão.

Durante o debate em sala, foi levantado pela colega o uso do skape...foi proposto pelo professor, que procurassemos o conceito de RNP. A RNP, é a primeira rede de acesso a Internet no Brasil e é o nome do serviço que permite o encaminhamento de chamadas. Depois dessa rápida pesquisa, descobrimos que a nossa Universidade, é uma das instituições conectadas a esse serviço, que até então eu não conhecia!!!

Os textos em geral abordam a "inclusão/ exclusão" digital.

=D


segunda-feira, 3 de maio de 2010

Resenha_EDUCAÇÃO E CYBERCULTURA

LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.

Estamos vivendo em um mundo, que a todo o momento nos apresenta algo novo, uma nova forma de pensar e agir ou até mesmo de renovar suas idéias. O ciberespaço, suporta tecnologias intelectuais que ampliam, exteriorizam e alteram muitas funções cognitivas humanas.Essas tecnologias estão disponíveis em rede e podem ser compartilhadas por um grande numero de indivíduos.

O saber-fluxo, o saber-transação de conhecimento, as novas tecnologias da inteligência individual e coletiva estão modificando profundamente os dados do problema da educação e da formação.Com isso, tornam-se necessário, duas grandes reformas dos sistemas de educação e formação. Primeiro a adaptação dos dispositivos e do espírito do aprendizado aberto e à distância (EAD), surgindo um novo estilo de pedagogia onde o professor tornar-se um animador da inteligência coletiva de seus grupos de alunos, em vez de um dispensador direto de conhecimentos. Segundo, envolve o que já foi aprendido inclusive os saberes não acadêmicos.

Com o ensino aberto à distância, será necessário encontrar soluções que apelem para técnicas capazes de multiplicar o esforço pedagógico dos professores e dos formadores. E como seria isso? Através de ferramentas audiovisuais, «multimídia» interativa, ensino assistido por computador, televisão educativa, cabo, técnicas clássicas de ensino à distância fundamentadas essencialmente na escrita, monitorado por telefone, fax ou internet… Para o acesso a algumas dessas ferramentas se torna necessária a utilização da internet que se encontra cada vez mais no âmbito escolar, tanto em escolas de primeiro e segundo graus, como nas universidades.Segundo alguns especialistas, daqui a algum tempo, não terá mais distinção entre ensino presencial e à distância, pois esses estão se integrando.

Então, a tendência é que o aprendizado passe a ser cooperativo. Haverá uma troca professor-aluno de informações e recursos matérias. Isso possibilitará que os professores aprendam ao mesmo tempo que os estudantes ( devido a troca de informações) além de atualizar tanto seus saberes quanto suas competências pedagógicas.